Daesung, membro do grupo de K-pop BIGBANG, disse na sexta-feira (26/07) que não estava ciente de que empresas ilegais - incluindo uma organização de prostituição - teriam operado em seu prédio em Gangnam, Seul.
O cantor divulgou um comunicado por meio de sua agência YG Entertainment, dizendo: "Entrei para o exército quase imediatamente depois de comprar o prédio. Os inquilinos estavam administrando seus negócios antes de comprá-lo. Eu não sabia sobre suas atividades ilegais".
A declaração seguiu um relatório afirmando que quatro estabelecimentos de entretenimento para adultos estão operando no prédio e que a prostituição foi organizada lá.
Daesung supostamente comprou o prédio por 31 bilhões de won (US $ 26 milhões) em 2017.
"Eu tomaria medidas legais contra as empresas se descobrisse terem cometido atos ilegais, cumprindo minhas responsabilidades como dono do prédio", disse ele.
Daesung começou seu serviço militar obrigatório em março de 2018. Ele será liberado em dezembro.
Enquanto isso, no início de julho, o ex-CEO da YG Entertainment Yang Hyun-suk foi acusado de supostamente solicitar garotas de programa para entreter investidores estrangeiros durante uma turnê européia em outubro de 2014.
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